segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Maria Gadu no Show Natal Mágico SP



Levando pela primeira vez para São Paulo seu Show Natal Mágico, Xuxa se apresentou para um Ibirapuera lotado na tarde de ontem. O evento beneficente teve sua renda destinada a projetos sociais do Hospital do Câncer de Barretos e da Fundação Xuxa Meneghel.
"Este show traz mensagens de paz e é, para mim, mais do que mágico, pois o público de hoje é muito especial", comentou Xuxa, se referindo à plateia composta por cerca de dez mil pessoas, participantes de entidades sociais voltadas a crianças, jovens, adultos e idosos, do estado de São Paulo.
O repertório do show contou com canções natalinas, sucessos da carreira de Xuxa e apresentações dos convidados especiais: Zezé Di Camargo e Luciano, Maruá Gadú, Padre Marcelo Rossi, Restart, Klara Castanho e os cantores-mirins Jotta A e Michely Manuely.
O evento pretende mobilizar a sociedade para uma cultura de paz, onde as crianças tenham o direito de crescer longe de todos os tipos de violência. "O meu maior sonho é que as pessoas olhem para as crianças com mais respeito. Muitos responsáveis batem em seus filhos em nome da 'educação'. Eu espero que os pais escutem mais os seus filhos e que as crianças vejam seus responsáveis como alguém que vai protegê-las e não machucá-las", declarou Xuxa.
A loira deixou ainda uma mensagem de Natal especial para os Xuxanautas: "Eu desejo a todos saúde em primeiro lugar, pois com ela podemos correr atrás dos nossos sonhos. Desejo também muita paz no coração e que o nascimento de Jesus esteja presente em todos os lugares".

Maria Gadú registra as mudanças em sua vida em seu segundo disco

  Mais uma página’ mapeia a vivência intensa da cantora desde a estreia, em 2009

A cantora Maria Gadú: uma vida louca vida desde a estreia, em 2009


RIO - Maria Gadú regravou “Oração ao tempo”, de Caetano Veloso, por uma sugestão de Jayme Monjardim, que queria a canção na novela “A vida da gente”. Mas a música, que acabou se tornando a faixa 6 do novo CD da cantora, “Mais uma página” (Slap), apesar de originalmente pensada para uma trilha sonora, funciona como uma espécie de norte para o qual o disco a todo tempo parece remeter de alguma forma. Afinal, o álbum (seu segundo de estúdio, com toda a carga simbólica que isso traz) mapeia exatamente os efeitos do tempo (“tempo, tempo, tempo, tempo”, ecoa o verso ao longo da canção) sobre a cantora nos últimos dois anos, quando ela saiu do anonimato para se tornar um dos nomes mais populares da sua geração. De lá para cá, mais de 400 mil CDs e DVDs vendidos, uma turnê com Caetano, um punhado de prêmios, viagens.

— É um registro de como minha vida mudou, tudo o que está gravado é o que aconteceu comigo nesses dois, três anos — resume Gadú, de 25. — A impressão que tenho é a de que passou muito mais tempo desde os meus primeiros shows no Cinematheque (em 2009, poucos meses antes de lançar seu CD, no mesmo ano). Quando Jayme me ligou convidando para gravar “Oração ao tempo”, eu estava ouvindo essa música em loop, até por ter tanta coisa acontecendo na minha vida. Perguntei: “Onde você mora? Na minha cabeça?”

A vivência intensa do período foi filtrada para um disco que reafirma as bases plantadas em seu primeiro trabalho. Seu olhar sereno sobre o produto aparece em “No pé do vento”, faixa de abertura, parceria de Gadú com Edu Krieger. “Mais uma página do mesmo livro/ Mais uma parte da mesma história”, dizem os versos. No fim, sua resposta definitiva ao clássico desafio do segundo CD, quase uma carta de intenções do álbum: “Cantando eu vivo em movimento/ E sem ser mais do mesmo/ Ainda sou quem era”.

— Fiz o disco no tempo dele, com muita naturalidade. A expectativa (da imprensa, da gravadora) não me afeta. A cobrança mais saudável é a das pessoas que me acompanham, não gosto de usar a palavra “fãs”. Sou muito grudada com elas, que vão lá em casa, saem para beber comigo quando vou à cidade delas... Elas pediam: “Grava outro disco, quero mais música sua”. Mas é algo tranquilo.

O registro da passagem do tempo pela vida de Gadú aparece de forma menos ou mais evidente ao longo das 15 faixas (uma delas, “Beleza”, escondida no fim do CD). Atravessando o disco, ele está na sonoridade. Se na estreia a banda tinha acabado de conhecer a cantora, agora eles são um núcleo — Cesinha (bateria), Fernando Caneca (guitarra e violões), Doga (percussão), Gastão Villeroy (baixo), Maycon Ananias (teclados) e Rodrigo Vidal (programação) — que já se entende pelo olhar.

— Esse soa mais inteiro. O primeiro foi todo baseado na minha voz e violão, que ficaram o tempo todo muito na frente. Os arranjos eram do jeito que sempre tinha tocado. Esse veio com sonoridade de banda. Regravei “Amor de índio” (de Beto Guedes e Ronaldo Bastos) , por exemplo, com o arranjo que construímos ao vivo, juntos — nota Gadú, que chama atenção para o fato de ter gravado mais guitarra que violão no CD.

A passagem de Caetano por sua vida se reflete no álbum de forma explícita, não só em “Oração ao tempo”, mas sobretudo em “Estranho natural”, que ela compôs para o ídolo e parceiro de palco. Os versos: “Meu canto hoje dobra tuas notas/ Me olhas como se fosse normal/ Me coro ao seguir a tua rota/ Meu abraço te amarrota/ Meu estranho natural”. Ela fala do encontro com o baiano sem esconder seu deslumbre, numa sinceridade despida de qualquer tom blasé — o mesmo acontece quando ela menciona Lenine (que faz um dueto com ela em “Quem?”) ou Gilberto Gil (que a convidou para gravar com ele em seu CD/ DVD “Gil +10”).

— Falo deles assim porque a música me deixa muito feliz mesmo, adoro isso. Acho que a ficha (de que é natural estar do lado dessas pessoas) nunca vai cair. Até porque falo da mesma forma de meus amigos de anos, compositores talentosíssimos como Daniel Chaudon, Dani Black...
Black representa no disco a (grande) turma da paulistana Gadú, de jovens cantores-compositores que estão chegando com seus CDs de estreia. Ele aparece no disco com duas composições (“Axé acapella”, com Luísa Maita, e “Linha tênue”).

Amizades mais recentes também estão ali, como Ana Carolina (parceira de Gadú e Chiara Civello em “Reis”). E suas viagens pelo mundo, o contato com artistas internacionais, aparecem, além da assinatura da italiana Chiara, nas duas parcerias com o americano Jesse Harris (autor de “Don’t know why”, de Norah Jones), na participação do cantor português Marco Rodrigues e nas cordas da Orquestra Filarmônica de Praga.

— Sempre fui viajante, morei fora. “Sou pássaro no pé de vento”, como canto no CD. Sempre fui mochileira, desde os 12, 13 anos quando falei para minha mãe que ia estudar na casa de um amigo e viajei para o Paraguai. Olha o tamanho do mundo! Por que vou ficar num lugar só?

A turnê do novo CD estreia entre março e abril no Vivo Rio. Ignorando as expectativas dos outros sobre o CD, Gadú revela que as suas inexistem:
— Ele tem vida própria, não quero nada por ele. Fazer canção me alivia, me liberta para dar continuidade, seguir para as outras páginas.

- O Globo - 

Mais uma página’ não é mais do mesmo na história de Gadú




Aos 25 anos recém completados, Maria Gadú continua escrevendo sua história musical com seu mais novo disco Mais uma página produzido por Rodrigo Vidal e lançado no último dia 16. Já na faixa de abertura No Pé do Vento, feita em parceria com o recomendado Edu Krieger, Gadú garante: “Sem ser mais do mesmo ainda sou quem era“. Ouvindo o disco é possível perceber que a afirmação é justa.
A compositora continua inspirada, mas dessa vez menos popular, o que pode ser comprovado em faixas como Taregué e Estranho Natural. Das 7 canções assinadas por Gadú, nenhuma parece ter a vocação radiofônica de Shimbalaiê, o que é até saudável depois do desgaste das canções do primeiro disco, logo revividas em seu prematuro DVD e novamente vistas no projeto com Caetano Veloso. Por outro lado, Oração ao Tempo do recorrente Caetano e Amor de Índio de Beto Guedes e Ronaldo Bastos, apesar das interpretações protocolares, aparecem como boas regravações e, essas sim, parecem feitas para as rádios e novelas.
Neste novo trabalho há conexões certeiras com outros artistas. Gadú se tornou parceira  do compositor norte-americano Jesse Harris, autor de Don’t Know Why, o maior sucesso da cantora Norah Jones. Com Jesse, Gadú compôs Like a Rose e ainda sacou Long Long Time do repertório do parceiro, ambas belas canções. Ainda conectando com artistas estrangeiros, Maria dividiu com o fadista português Marco Rodrigues os vocais de A Valsa, dela mesma. Na faixa Quem? Gadú também fez harmonioso dueto com Lenine. E abrindo mais seu leque de parceiros, fez a densa Reis com a adesão de Ana Carolina e a italiana Chiara Civello.
Axé Acappella foi eleita como primeiro single de Mais uma página. Os autores dos versos contundentes são Dani Black e Luisa Maita. A faixa de maior contorno popular do disco, Linha Tênue, também é de autoria de Black. Talvez, optar por trazer canções inéditas de outros compositores sinalize a intenção de Gadú de renovar sua obra, ora desgastada. No quesito sonoridade, Mais uma página flerta com o baião, valsa e pop, mas ainda assim é bastante linear e se parece com o primeiro disco de Gadú.
Com Mais uma página, Gadú se saiu bem no desafio do segundo disco. E muito embora esse ainda não seja o grande disco que Maria Gadú pode vir a fazer, já é parte interessante da história escrita pela jovem artista.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Entrevista Maria Gadú - Revista Marie Claire - Itália -



Entrevista traduzida



Três anos atrás, pode acontecer de vê-la tocar no Estação Porta Garibaldi em Milan. Guitarra, voz, uma mistura de notas de samba, funk e afro. Em seguida, voltou para seu Rio de Janeiro, cantando em bares, até que uma noite, quando um diretor, foi atingido por sua versão de Ne me quitte pas, levou-a na TV. Desde aquele dia, Maria Gadu, 24 anos de St. Paul, você não está mais parar: TV show, show (ao vivo ou Multishow, como Caetano Veloso, agora em DVD). E um CD de estréia se tornou um disco de ouro, lançado a partir de uma canção que ela não queria entrar, e em vez disso se tornou um bordões pop do ano: Shimbalaiê.
Por que não está convencida?
Para mim foi apenas uma canção de infância. Quando eu escrevi que eu tinha 10 e eu estava de férias com minha família. O canto o tempo todo, mas não consegui encontrar o título certo. Então, eu inventei uma palavra mágica: Shimbalaiê. O sucesso surpreendeu-me. Mas talvez fosse o destino ...
Você acredita em destino?
Na verdade, não. Mais acreditar em sonhos. Minha mãe sempre disse: 'Você quer sonhar? Você pode fazê-lo. Mas as coisas como o concreto, realizável. A frustração é uma coisa terrível. "
O que lhe deu o sucesso?
Ele me deu a "estrutura": teatros e ferramentas. Mas levou o meu tempo. Eu saudade das coisas simples: passar uma tarde com os amigos é agora um luxo.
Se ele não tivesse feito o cantor?
Eu fiz o músico. "
Qual é a sensação de cantar com Caetano Veloso?
Você aprende muito. Acontece que ele foi pego, mas também uma pessoa normal. E então, se eu sou honesto, meu mito é outro: Marisa Monte.

Maria Gadú fala sobre o novo CD e o suposto affair com a atriz Monique Alfradique ao Tv Fama

Teaser Maria Gadú - Novo CD - "Mais uma página"

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Maria Gadú vai ao espetáculo do Cirque du Soleil e fala sobre o suposto affair com a Monique Alfradique para o site EGO


Foto: Isac Luz / EGO
Maria Gadú comentou os boatos de que teria ficado com a atriz Monique Alfradique nesta terça-feira, 13, durante o espetáculo "Varekai", do Cirque du Soleil: "As pessoas são muito engraçadas. Quer dizer que agora não posso ter uma amiga? Vocês estão loucos. Estou solteira, mas sou gente também. Porém, não ficaria com ela", disparou. 
A cantora lançou disco novo esta semana e está entrando de férias. Na volta, ela disse que fará uma nova turnê.

Foto: Alex Palarea/AgNews 

Show da cantora Maria Gadú atrai público de 40 mil pessoas em Cabo Frio.



O projeto cultural “Cabo Frio é show” apresentou na última sexta-feira (09), o show da cantora Maria Gadú. A areia da Praia do Forte ficou pequena para o público de 40 mil pessoas que lotou o local. O espetáculo abriu a temporada de atrações especiais para as festas de fim de ano e contou com grande infraestrutura em frente à Praça das Águas.
Revelação da música brasileira e indicada duas vezes ao Grammy Latino, Maria Gadú apresentou o seu repertório de músicas inéditas que estão no novo álbum intitulado “Mais uma página”, além de seus sucessos que embalaram o público.
“Mesmo com a garoa que insistiu em cair, o público não deixou as areias e assistiu ao show até o final. Foi uma honra receber esta jovem e brilhante cantora tão querida por cabofrienses e visitantes”, disse o Coordenador Geral de Eventos, Saulo Mira.



Além do palco, iluminação e som, foram disponibilizados para a população banheiros químicos em caminhões sanitários e apoio das polícias Civil e Militar, Batalhão do Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e a Fiscalização e Postura da Prefeitura. Iniciado em abril, com o a apresentação do Grupo Molejo, o projeto “Cabo Frio é show o ano inteiro” trouxe para a cidade, ao longo de 2011, nomes como Maria Rita, Diogo Nogueira, Ana Carolina e Roupa Nova.

A Coordenadoria Geral de Eventos define, ainda esta semana, os últimos detalhes do cronograma de shows para os próximos dias. Haverá atrações na Praia do Forte, do Peró, de Unamar e no bairro Praia do Siqueira.


Fonte:Exito Rio

iTunes Store do Brasil começa com grandes nomes da música brasileira



Depois de muita especulação e rumores, a versão brasileira de loja de músicas da Apple finalmente deu as caras no país. A iTunes Store no Brasil passou a vender nesta segunda-feira (por volta das 23 horas) não só canções digitais, como também filmes e séries de TV.
Como previsto, a loja já começou com grandes nomes da música brasileira em destaque. Roberto Carlos, Chico Buarque, Maria Rita, Marisa Monte, Ana Carolina, Nader Assaf e Maria Gadú estamparam a loja do Brasil. Já na sessão de filmes o mesmo acontece: grandes títulos como Tropa de Elite 2, Senna e Planeta dos Macacos: A Origem já estão no catálogo. 
Também como previsto antes, a loja por enquanto só vende em dólar. Todos os preços variam entre US$ 0,99 para músicas, a até US$ 14,99 para filmes. Ainda não se sabe quando a loja deve começar a vender conteúdo com preços em reais. 
A abertura da loja de músicas também veio acompanhado do serviço iTunes Match. Ele não só faz as músicas de um usuário ficarem disponíveis em qualquer dispositivo iOS, por meio da nuvem, como também de uma certa forma legaliza a biblioteca de um usuário, e essa é a primeira vez que ele está disponível fora dos EUA. Assim como os demais itens vendidos na loja, o preço do serviço está em dólar: são US$ 24.99 pela assinatura anual. Outra novidade na loja é que usuários que tenham conta em outros países, e não tenham crédito sobrando para gastar, podem facilmente acessar sua conta e trocar a loja em que estão cadastrados. Dessa forma é possível mudar uma conta da loja americana para a brasileira, para assim usar um cartão de crédito nas compras nacionais. No entanto, esse cartão ainda precisa ter abrangência internacional.

Maria Gadú sai do banquinho no 2º CD


Em 'Mais Uma Página', nas lojas para o Natal, cantora deixa o violão de lado com pegada roqueira



Há dois anos e meio, despontava Maria Gadú. Era tão acanhada que quase não olhava nos olhos do entrevistador ao falar do primeiro CD. Logo vieram o reconhecimento do público e de seus ídolos, a música na novela. As turnês, os dois DVDs, a superexposição, a parceria com Caetano.

Aos 25 anos, celebrados há uma semana, Gadú lança o segundo CD, Mais Uma Página (Slap/Som Livre, nas lojas para o Natal), num cenário bem distinto: está blindada contra entrevistas por enquanto e seguirá apresentando o novo repertório até março, quando estreia o show nele baseado. As expectativas são altas e a ideia é resguardá-la.

Sábado, no mesmo Citibank Hall onde se apresentara há um ano em duo com Caetano, a menina-revelação mostrou 11 das 14 faixas do CD, que tem participações de Lenine e do português Marco Rodrigues. A banda é essencialmente a mesma do primeiro (tem guitarra, baixo, bateria, teclado e percussão), e o produtor, Rodrigo Vidal, idem.

A pegada parece um pouco menos MPB, mais roqueira. Gadú saiu da posição de lótus no banquinho e se pôs de pé, revezando-se entre o violão e a guitarra.

O jeitinho juvenil persiste ("Oi, genteeee!" é a saudação natural), mas quem a acompanha desde antes do estouro de Shimbalaiê percebe que a segurança é muito maior. A voz nunca esteve tão apurada.

As novidades vão da ingênua No Pé Do Vento, dela com Edu Krieger, à inspirada Linha Tênue, de Dani Black (dos versos "ou me odeia descaradamente/ ou disfarçadamente me tem amor"). Os fãs mais devotados já conhecem do YouTube Axé Acappella, de Dani Black e Luísa Maita, e as suas Taregué e Like a Rose. Nos sucessos, Encontro, Bela Flor, Tudo Diferente, Escudos, Laranja, em novos arranjos, eles explodiram em coro, assim como em Oração ao Tempo (Caetano), a nova música na novela.

O baiano foi evocado já na abertura, com Alguém Cantando, e, por fim, no bis, com Podres Poderes. Para o CD, ela escolheu o clássico de Beto Guedes e Ronaldo Bastos Amor de Índio, um dos pontos altos do show.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Ana Carolina prestigia show de Maria Gadu no Rio de Janeiro


Ana Carolina vai a show de Maria Gadu, no Rio (Foto: Thyago Andrade / Photo Rio News) Ana Carolina engrossou a plateia do show de Maria Gadu neste sábado, 10, no Citibank Hall, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
 
Ana Carolina no show de Maria Gadu, no Rio (Foto: Thyago Andrade / Photo Rio News)