segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Maria Gadu "Mais uma Pagina do mesmo Livro"

Principal revelação musical nos últimos anos, a cantora e compositora de MPB Maria Gadú lança seu 2º álbum de carreira. Após o sucesso do CD de estreia homônimo, com a certificação de Disco de Platina por mais de 100 mil cópias vendidas, e do DVD Multishow Ao Vivo, que recebeu o Disco de Platina Triplo por vendagem superior a 160 mil cópias, ela apresenta o novo projeto de estúdio, intitulado “Mais uma Página”. Cuidadosamente concebido e trabalhado, o disco produzido por Rodrigo Vidal traz 15 faixas, em sua maioria inéditas, que tem tudo para emplacar em trilhas de novelas, minisséries e rádios. Entre os destaques do disco, a canção “Oração ao Tempo”, de autoria de Caetano Veloso e tema de abertura da atual novela das seis, “A Vida da Gente”. Além da indiscutível qualidade musical, o novo álbum de Maria Gadú prima também pela estética. Com um projeto gráfico conceitual e visualmente impressionante, o disco surpreende pelo luxo, pela inovação e pela excelência artística.
 

Faixas do CD:
1. No Pé Do Vento
2. Anjo de Guarda Noturno
3. Taregué
4. Estranho Natural
5. Like a Rose
6. Oração ao Tempo
7. Quem? ( part. Esp.: Lenine)
8. Axé Acappella
9. Reis
10. Linha Tênue
11. Extranjero
12. A Valsa (Part. Esp.: Marco Rodrigues)
13. Long Long time
14. Amor de Índio

Previsão de Lançamento:
16/12/11

Fonte:Noticias Gadu

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Dia 22.11.11 Dia do Músico !

E a música é feita por músicos e hoje é o dia deles. Parabéns!
Os músicos ou musicistas são artistas, eles têm o dom de tocar instrumentos, compor melodia, fazer harmonias e de fazer canções que durante toda a nossa vida serão muito importantes
.
Especialmente a nossa Flor, Maria Gadú e o nosso Cravo Leandro Léo um parabéns cheio de muito amor e bençãos, que Deus ilumine cada vez mais vocês!!
 
 

Maria Gadú volta a se apresentar no Citibank Hall/RJ


O show será no dia 10 de dezembro e os ingressos estão à venda
A cantora emplacou sucessos comoShimbalaiê, Linda Rosa, Tudo Diferente e registra feitos como a venda de 110 mil cópias de seu álbum de estreia (Disco de Platina).
Os ingressos estão disponíveis na bilheteria da casa de espetáculos, pela internet (www.ticketsforfun.com.br), pelo telefone 4003-5588 e nos demais pontos de vendas do país. O público em geral já pode adquirir os ingressos.
Sobre Maria Gadú
Maria Gadú é uma paulistana que compõe desde sua infância. A jovem se mudou para o Rio de Janeiro e começou a tocar em casas na Barra da Tijuca, onde conheceu artistas da TV Globo e foi convidada para fazer uma participação na minissérie Maysa, cantando. A rápida passagem na TV permitiu que a artista fosse apresentada à Som Livre na festa de lançamento da série de TV. Depois de cinco meses morando no Rio de Janeiro, fechou contrato com a gravadora e lançou seu disco de estreia, Maria Gadú, em julho de 2009. Nesse período, Maria Gadú conheceu seu produtor Rodrigo Vidal, que se ofereceu para trabalhar com ela, virou amigo e apresentou-a para nomes como Dadi e Caneca – que participam do álbum de estréia. A cantora também conquistou amizades como Milton Nascimento e João Donato, que a presenteou com uma letra sua para que ela musicasse. A cantora passou a fazer inúmeros shows pelo Brasil e a se apresentar em diversos programas da TV brasileira como Som Brasil – Paralamas do Sucesso, TV Xuxa e foi indicada ao Prêmio Melhores do Ano do Faustão como revelação e a melhor música com Shimbalaiê.
SERVIÇO MARIA GADÚ – CITIBANK HALL/RJ
Dia: 10 de dezembro (sábado)
Horário: 22h
Local: Citibank Hall/RJ - Av. Ayrton Senna, 3000 – Shopping Via Parque – Barra da Tijuca
Telefones para informações: 4003-6464
Duração espetáculo: aproximadamente 1h40
Classificação etária: menores de 15 anos somente com a presença dos pais ou responsáveis legais.
Capacidade: 3337 lugares
PREÇOS DE INGRESSOS      NORMAL       ½ ENTRADA
Configuração “mesas”
CAMAROTE                             R$140,00               R$70,00 
MESAS SETOR VIP                  R$140,00               R$70,00 
MESAS SETOR PALCO           R$110,00               R$55,00 
MESAS SETOR ESPECIAL      R$ 90,00                R$45,00 
MESAS SETOR CENTRAL      R$ 80,00                R$40,00 
POLTRONA                              R$ 80,00                R$40,00 
MESAS SETOR LATERAL       R$ 70,00                R$35,00

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Show de Caetano Veloso e Maria Gadú foi aplaudido por 2.900 espectadores

Caetano Veloso e Maria Gadú cantaram um repertório com canções clássicas: jogo de luzes no palco (Kléber Lima/CB/D.A Press )
Caetano Veloso e Maria Gadú cantaram um repertório com canções clássicas: jogo de luzes no palco

Nem arroubos, muito menos histeria. No show que fizeram na noite de sábado, no Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Caetano Veloso e Maria Gadú ganharam aplausos, coros tímidos em algumas canções e ouviram gritos e assobios parcimoniosos, vindos principalmente das últimas fileiras da plateia. Nada parecido, porém, com a tietagem explícita, observada em outras apresentações dos dois na cidade.

Essa reação, certamente, teve a ver com a predominância de adultos no público— de 2.900 espectadores, segundo a produção —, formado, na maioria, por casais trintões, quarentões e cinquentões. A presença de adolescentes, representantes da faixa etária que costuma acompanhar Gadú, foi mínima. Isso se deve, em parte, ao elevado preço dos ingressos, entre R$ 90 e R$ 250 (valores referentes à meia-entrada), mas, também, ao fato de a cantora ter estado no mesmo palco há menos de quatro meses.
Com o atraso de meia hora, Caetano e Gadú surgiram em cena às 22h30,  se abraçaram e se beijaram antes de abrir o show cantando o reggae Beleza pura, que o compositor baiano fez para o grupo pop A Cor do Som, no começo da década de 1980. No meio do palco, um imenso globo branco contracenava com telão gigantesco, nos quais, durante o espetáculo, com sutileza, jogos de luz propunham clima para as canções interpretadas.
Sozinha com seu violão,  Gadú fez um set de cinco músicas autorais, que incluiu Bela florEncontro,Escudos, além de Tudo diferente (André Carvalho) e Podres poderes (Caetano Veloso). Essa última levou os fãs a aplaudi-la de forma mais calorosa do que nas anteriores. Aliás, por conta desse projeto, os jovens seguidores da cantora, acabaram descobrindo o tropicalista. “Eu conhecia pouco do Caetano, mas depois do DVD com a Gadú, passei a me informar sobre o artista e a curtir as composições dele”, contou Rafaela Cruz, 17 anos, estudante de cursinho pré-vestibular.
Troca de beijos
Após nova troca de beijos, os dois voltaram a juntar as vozes em O quereres e Sampa. Em momento solo, Caetano passeou por clássicos de sua obra, como a belíssima e sincrética Milagres do povo e Desde que o samba é samba — uma das mais aplaudidas. Depois, atacou de Odeio, do álbum , numa versão, digamos, mais light, acompanhado apenas pelo violão.
Quando relembrou Alegria alegria, que o tornou conhecido nacionalmente, ao participar do Festival da Record, de 1967, disse: “Foi Maria Gadú quem me fez voltar a cantar esta música.” Ela havia revelado, anteriormente, que cresceu ouvindo Caminhando contra o vento. Para o deleite dos admiradores conquistados mais recentemente, Caetano retomou o megassucesso Sozinho (Peninha), e soltou a voz emShimbalaiê, assistido por uma comovida Gadú. 
Na parte final do show, revezando-se no violão, Caetano e Gadú fizeram dueto em Vaca profanaRapte-me camaleoaLeãozinhoOdaraTrem das onze (Adoniran Barbosa) e Vai levando (Francis Hime e Chico Buarque), e deixaram o palco de mãos dadas. Sob aplausos calorosos, retornaram para o bis, e para a alegria do público cantaram Nosso estranho amor (gravada originalmente por Caetano com Marina Lima) eMenino do Rio, feita pelo compositor para o surfista Petit, em 1980, e que na voz de Baby Consuelo, virou tema de abertura da novela Água viva, de Gilberto Braga.
 
Projetos para o fim do ano
No camarim, depois do show, Caetano Veloso recebeu alguns amigos e fãs. Do cineasta e compositor André Luiz de Oliveira, companheiro na cena artística de Salvador, na década de 1960, ganhou de presente alguns CDs e um DVD com o filme  Loucos por cinema, vencedor do Festival de Brasília do Cinema de Brasília de 1995. Os dois conversaram sobre os filmes Eu me lembro (no qual o cantor vê influência de Amarcord, de Federico Fellini) e O homem que não dormia, de Edgard Navarro, que participou da mostra competitiva do Festival de Brasília deste ano, ainda não visto pelo cantor.Entre quarta e quinta-feira últimas, Caetano esteve em Salvador, onde gravou um vídeo-release para divulgação do CD de Gal Costa, produzido por ele e pelo filho Moreno Veloso. Ele informou que a Universal Music deve lançar o álbum entre o fim do mês e o começo de dezembro. “É um CD de inéditas e mais três regravações, pouco conhecidas. Estarei com Gal nas entrevistas para programas de tevê e vou dirigir o novo show dela, que estreia logo depois do trabalho de divulgação do disco”, disse ao Correio.
Caetano revelou que gostou especialmente da rápida estada em Brasília, entre a tarde de sexta-feira e a noite de ontem. ‘O clima do hotel (Brasília Alvorada) estava bacana, com a presença de muita gente jovem e bonita, que estava participando de uma competição esportiva” — Campeonato Mundial de Patinação Artística. Sobre o show, reclamou de alguns comentários ouvidos em outras cidades, sobre o repertório: “Dizem que voltei a cantar músicas consagradas no meu trabalho. Mas quando Paul McCartney vem ao Brasil e canta os antigos sucessos dos Beatles, todo mundo o exalta”. 
Ele voltou num jatinho para o Rio de Janeiro depois do show, onde ontem faria show na Quinta da Boa Vista, com Seu Jorge. “Na terça e na quarta-feira, gravo um especial para a TV Globo, com o (Gilberto) Gil e a Ivete (Sangalo), com direção de Roberto Talma.” Quanto ao novo projeto solo, o disco que fecha a trilogia com a banda Cê, ele adiantou que só inicia as gravações em 2012, já que a turnê com Maria Gadú prossegue até a segunda quinzena de dezembro.

Fonte:CB

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Maria Gadú faz apresentação única no Planetário da Gávea

A cantora Maria Gadú fecha a terceira temporada do projeto Astros em Cena, amanhã, sexta-feira, dia 18, no Planetário da Gávea, com sucessos que prometem emocionar o público.
Sob o céu estrelado da Cúpula Carl Sagan, Gadú vai apresentar os sucessos que a consagraram como uma das mais marcantes vozes no cenário nacional.

Além da estrela principal da noite, o espetáculo tem como objetivo integrar astronomia e arte. Antes da apresentação, será exibido o filme de curta-metragem Sons do Universo, produzido especialmente para a temporada 2011 do projeto. A partir das 17h, os fãs poderão trocar 1 kg de alimento não perecível por um ingresso.

Maria Gadú vai a show de Ringo Starr no Rio de Janeiro


O ex-Beatle Ringo Starr se apresentou na noite desta terça-feira no Citibank Hall, na Zona Oeste do Rio, com a presença de muitos famosos na plateia.
A segurança na entrada do show foi para todos, nem celebridades escaparam. O cantor Ed Motta foi clicado durante o procedimento. O sobrinho de Tim Maia levou vários LPs de Ringo e jurou que ia conseguir um autógrafo. "Eu sou fã, e vou conseguir", disse ao chegar.
Tambem estiveram presente o ator Jaime Matarazzo... Maria Gadu...Fernanda Rodrigues com o marido Roni, Natália Dill. O baterista João Barone, dos Paralamas do Suc

esso...

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Maria Gadú no Anjo Solto, em Pernambuco

Enquanto Caetano seguiu para o Oficina do Sabor, Maria Gadú optou por um lugar mais agitado. Ela e toda a equipe da produção foram para o Anjo Solto, na Galeria Joana D’Arc.

Foto: Waldemiro Neto


Fonte: JoãoAlberto

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

"Mais Uma Página do Mesmo Livro", novo CD da Maria Gadú


Intitulado "Mais Uma Página do Mesmo Livro", o segundo álbum de estúdio de Maria Gadú chega às lojas neste mês de novembro de 2011 pela Som Livre e já tem faixa disponibilizada para download gratuito no site oficial da cantora. Trata-se de Axé Acappella, música de Dani Black e Luisa Maita. A batida densa da gravação altera a receita pop radiofônica seguida por Gadú em seu primeiro disco, conectando a artista com sons da cena indie paulista. Vale ouvir!

Novo álbum de Maria Gadú terá duas composições do cantor e compositor Dani Black

Foto: Gabriel Martau Joner
Dani Black que faz participação no 1º DVD da Maria Gadú com as canções “Aurora” e “Só Sorriso”, em belíssimos duetos. Também estará contribuindo no novo CD da Gadú, com as suas duas composições “Axé Acappella” (junto com a cantora e compositora Luisa Maita) e “Linha Tênue”.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Caetano e Maria Gadú no Pavilhão Rosa Mota, Porto-Portugal

 A plateia do Pavilhão Rosa Mota aguardava ansiosa a entrada de dois mentores da alma e da poesia pela música: Caetano Veloso e Maria Gadú. A ânsia justifica-se, por um lado o ancião, poeta e cantor e, por outro, a jovialidade e espiritualidade de Maria Gadú com sua voz encantada.
A “Beleza pura” ecoa a duas vozes servindo-se de uma harmonia tão poderosa, de perfeita comunhão como que um elo de espírito patriarcal.
O palco, adornado com um mundo de papel, é preenchido com Maria Gadú sozinha, nos ditando a “Bela Flor” contando o “Encontro” mostrando que seria melhor “Tudo Diferente”. Porque a arte se entrelaça com a vida na “Dona Cila” que tem seus “Escudos” apoiados num “Altar Particular” descartando a máscara social nos “Podres Poderes”.
Sob um ensurdecedor aplauso Caetano Veloso regressa ao palco e acompanhado pela voz de Maria Gadú e pelo coro da plateia ouvimos “O Quereres” e “Sampa”.
Agora viajámos, o guia é Caetano Veloso, pela memória, para a história da América pelos “Milagres do Povo” recordando a nossa natureza de “Genipapo Absoluto” contrapondo-se com a natureza humana conflituosa “Odeio”, “De Noite na Cama” ou libertina “Desde que o Samba é Samba”.
No primeiro acorde de “Silêncio” a plateia cantou o amor e a memória do presente, passado e futuro do caos e do acaso. «De seguida vou cantar uma música que compus com a idade da Maria» um hino à liberdade e à vontade da inocência presenteada pelo sonho, servindo até mesmo de brincadeira uma falha de memória do poeta.
“Shimbalaiê” junta novamente os artistas, abraçam-se cumplicemente, e brincam com a história da arte da Vaca Profana, de uma fixação “Rapte-me, Camaleoa” e da tristeza de um adeus que não cabe num espaço físico “Trem das Onze”. Sentimos o fim pela “Leãozinho” e receando ficar sem rumo “Odara”.
O encore é exigido por um público frenético por mais emoções, aplaudindo e marchando sobre si mesmo tornando-se orquestral. Fomos presenteados pelo “Nosso Estranho Amor”, “Vai Levando”, “Menino do Rio” e um encore de encore lançou os últimos pozinhos mágicos.

Fotos: Daniel Amado



Fonte: www.imagemdosom.com