
Marco Rodrigues junta-se a Maria Gadú demostrando grande apreço e agradecimento à artista. Valsa junta os cantores num dos momentos altos da noite. Danni Black também foi convidado de Gadú, com quem cantou Aurora e Linha tênue.
O concerto foi marcado também pelo repertório em outras línguas. A espanhola Extranjero ou as inglesas Long, Long Time e Like a Rose, foram algumas das canções que mostraram os dotes linguísticos da cantora e deram ao espetáculo uma sonoridade mais internacional.
Maria Gadú mostrou-se emocionada e muito agradecida ao longo de todo o concerto. A simplicidade, timidez ao receber elogios e a boa energia marcaram a sua postura no palco do coliseu. Encontro, Tudo diferente, Bela Flor e Linda Rosa marcaram momentos de sintonia com o público que cantou bem alto as letras das baladas de Maria Gadú.
O primeiro encore foi marcado por Laranja e pelos solos dos seus músicos : Cesinha (bateria), Fernando Caneca (guitarra) Doga (percussão) Gastão Villeroy (contrabaixo) e Maycon (teclados). Maria foi aplaudida de pé por todo o público que já se preparava para sair quando a artista regressou pela terceira vez a palco. Shimbalaiê encerra o concerto de duas hora e criou uma verdadeira empatia com o público que assistiu, de pé, à última música e cantou em plenos pulmões com a cantora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário