O show contou com apresentações de artistas como Maria Gadú, que foi a primeira a pisar no palco se apresentando ao lado da banda mirim do Olodum e cantou músicas como “Adota eu” e “Divino Maravilhoso”; Caetano Veloso, que cantou “Help”, “Gente” e “Milagres do Povo”; e Djavan, que, após cantar “Alegre Menina” dedicou “Oceano” à sua mãe, Virgínia.
“Minha mãe se chamava Virgínia e viveu para criar cinco filhos sozinha. Foi uma mulher muito feliz e bem-humorada. Foi ela quem me introduziu na música vencendo todas as adversidades. Estou aqui hoje por causa dela. E esse pequeno discurso é para dizer que toda criança precisa de amor, carinho e atenção”, afirmou o cantor.
Gadú disse ter ficado emocionada após a apresentação. “Desabei de chorar”, disse ela. Perguntada sobre suas impressões com relação à rainha após o encontro, definiu: “É fofinha e bonita. Não parou de agradecer a todos. Está falando com todo mundo. Eu que agradeci o convite”.
Quando o assunto foi a infância da cantora, disparou: “Eu não era fácil. Era muito peste. Acho que rolou um ´rivotril´ espiritual. Tenho dó da minha mãe, Neusa”. Ela relembrou uma de suas travessuras da infância. “Aos 8 anos eu tinha mania de apertar a campainha da porta de uma senhora. Mas Deus castiga e eu tropecei. Quebrei o braço. Minha mãe, lógico, não acreditou achando que era desculpa para faltar à aula”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário